quarta-feira, 30 de março de 2011

História: O animal escolhido (Páscoa)





O animal escolhido! 

Já perceberam como se fala em coelhos 

nestes dias de páscoa? Muitas histórias tem sido 

contadas para dizer o porquê de coelhos 

lembrarem páscoa. 

Mas a verdade é que outro animal é que representa 

a páscoa. Vocês sabem dizer qual é esse animal? 

(deixe que falem). Muito bem o cordeiro. 

(ou... pois bem, é o cordeiro). O filhote da ovelha. 

Sabe como começou? Vamos nos lembrar desta 

história juntos: 

Quando Deus fez o mundo Ele fez diferentes 

animais, toda a natureza e fez o homem e a mulher. 

Vocês devem se lembrar que Adão e Eva puderam 
escolher obedecer a Deus ou não. Eles escolheram 
fazer como queriam, sem a opinião de Deus. Ali 
mesmo Deus disse como o homem ou a mulher 
poderia se aproximar dEle. É que Deus sempre 
soube que todos nós precisamos dEle. Nenhuma 
pessoa consegue viver sem Deus. 

Na verdade todos nós somos pecadores, quer 
dizer, passamos a desejar o mau, pensar em nós
 acima de tudo e até querer o pior para os outros
 para que eu tenha o melhor. Por causa dos 
pecados nós somos condenados. Sabe o que
 é isso? Já viram que o ladrão vai para a cadeia 
porque fez algo errado que é roubar? Ele foi 
condenado ao castigo pelo mau que fez. Nós 
todos somos culpados por falar mal de outros, 
desobedecer aos pais... Sabe qual nosso castigo?
 Não é a cadeia, é morte eterna. Isso é terrível! 
Muito pior que cadeia. 

Deus nos ama tanto que preparou uma maneira 
de nossos pecados serem perdoados. Quando o
 ladrão é perdoado ele não precisa ficar na cadeia. 
Quando somos perdoados por Deus não morreremos
 eternamente. 

Deus ensinou para Adão e Eva, e depois a outros 
homens, que deveriam escolher um animal bem limpo, 
sem nenhum defeito ou doença. Esse animal nos
 representaria. Era como se nossos pecados passassem 
ao animal e esse animal receberia o castigo que era nosso.
 O animal escolhido por Deus foi o cordeiro. E o castigo?
 A morte! 

Talvez você pense: Coitadinho! É isso mesmo que 
precisamos perceber. É terrível para nós morrermos 
para sempre, longe de Deus. Pense só: era preciso 
que a pessoa fosse ao curral, escolhesse um pequeno 
cordeiro, levá-lo até o lugar escolhido e depois matá-lo. 
Não era fácil não. Mas quando a pessoa fazia isso ela
 pensava: “Nunca mais quero pecar. Não quero ver isso 
acontecer outra vez.” 

O sangue do cordeiro era derramado para que o pecado
 da pessoa fosse perdoado. A pessoa podia ficar livre do
 castigo! 

Alguns anos depois de Deus ensinar isso para Adão e Eva 
aconteceu uma história que muitos de vocês já conhece. 
O povo de Deus, os israelitas, estava morando no Egito 
e lá eles eram escravos. Faraó fazia muito mal ao povo 
de Deus obrigando-os a trabalharem muito mais do que 
eles podiam. Eles pediram o socorro de Deus e Deus ouviu. 
Foi quando veio Moisés para falar com o Faraó para pedir 
que o povo fosse embora, de volta para seu país. Faraó 
não deixou de jeito nenhum. Mas como Deus é tão
 poderoso, enviou 10 pragas, 10 coisas ruins para forçar
 Faraó deixar o povo ir embora. 

Faraó era durão! Então Deus avisou o seu Povo que 
enviaria a ultima praga. Era algo terrível. Todos os 
primeiros filhos de cada casa morreria. 

Para o Seu povo deus disse: “Vocês vão pegar um 
cordeiro sem nenhum defeito sacrificá-lo e passar o 
sangue dele em volta da porta da casa de cada um de
 vocês. O anjo da morte vai passar e quando ele vir o
 sangue do cordeiro em volta da porta não matará
 nenhuma pessoa desta casa.” 

O que os salvaria? O sangue do cordeiro! 

Assim aconteceu. E eles fizeram um jantar naquela
 noite para comemorar porque Deus disse que Faraó
 os deixaria ir . Foram salvos por Deus através do sangue
 do cordeiro. 

Deus disse: “Essa é a festa que se chama páscoa! 
A libertação dos israelitas do Egito”. 

O animal da páscoa não é o coelho, nem o cachorro, 
nem qualquer outro animal, mas o cordeiro. 

Muitos anos depois Jesus, o Filho de Deus, veio morar 
aqui na Terra com as pessoas. Ele nasceu como um nenê, 
tomou a forma de gente, para que Ele mesmo pudesse ser
 castigado em nosso lugar. É por isso que não precisamos
 ficar matando cordeiros para pedir perdão por nossos pecados.
 Porque Deus enviou Jesus para ser “O Cordeiro que tira o 
pecado do mundo”. 

É assim mesmo que está escrito na Bíblia. Jesus é “O Cordeiro”.
 Claro que não estava dizendo que Ele era um animalzinho. 
Mas o sangue de animais não é tão poderoso assim que possa
 nos salvar. Jesus morreu na crua, mesmo Ele sendo perfeito, 
nunca fez nada de errado, o único que nunca pecou. Ele já 
sabia disso antes de nascer aqui na Terra. Ele veio para ser
 o nosso Cordeiro. Jesus é tão poderoso que não é preciso 
que mais ninguém e nem nenhum animal seja castigado em 
nosso lugar para nos salvar. 

E tem mais: Jesus esteve morto por três dias, mas nem a 
morte pode segurar a Jesus, Ele é mais poderoso e ressuscitou. 

A morte e a ressurreição de Jesus nos libertou do castigo 
que nós merecíamos por causa dos nossos pecados. Foi o
 próprio Jesus que ensinou que já não era mais pra 
comemorarmos a páscoa por causa dos israelitas terem 
sido libertos do Egito, mas agora, uma vez por ano, devemos
 nos reunir e fazer uma linda festa porque Ele, Jesus, 
nos libertou. Por isso, se quisermos escolher um animal 
pra lembrar a páscoa este animal deve ser o cordeiro.
 Mas o verdadeiro homenageado nessa festa deve ser 
Jesus! O Cordeiro de Deus, que é Jesus, nos salvou! 

Blog da Taty Amaral

segunda-feira, 21 de março de 2011

IMPORTANCIA DE SE ESTABELECEREM OBJETIVOS NO ENSINO



I  O que é objetivo?

Como chegarei a algum lugar se não sei aonde quero ir?

Objetivo é a meta ou alvo previamente estabelecido, ou aquilo que propomos alcançar.

Exemplo: Quero que meu filho seja um freqüentador assíduo da Escola Dominical, portanto, todos os domingos vou às Reuniões da Igreja  com ele.

 II  Exemplos de Objetivos

1.    Levar as crianças ao conhecimento de Jesus, da Salvação. É claro que desejamos que as crianças sejam salvas por Jesus o mais breve possível, e lutaremos para que isso aconteça, mas algumas se converterão hoje e outras amanhã. Portanto, este objetivo pode ser de longo alcance, porque a cada dia encontramos crianças que ainda não foram alcançadas pela graça de Jesus.

2.    Levar as crianças ao crescimento no conhecimento da Palavra de Deus. 
3.    Levar as crianças a trabalharem na obra do Senhor.  A criança não precisa esperar a fase adulta para servir ao Senhor; ao contrário, deve começar desde já, e não como diz o corinho:  “Eu vou crescer, eu vou crescer, e quando eu estiver deste tamanho assim (erguem-se os braças para cima), eu quero trabalhar para meu Jesus, enfim”.

Características do bom professor

 Ao mencionarmos o título acima: “características do Bom Professor”, corremos o risco de criar barreiras ao ensino cristão, pois muitos poderão examiná-las e concluir, precipitadamente, que não são dignos de ensinar, por não preencherem todas as características citadas.

Portanto, saibam que Deus usa vasos de barro, trasbordantes de rico tesouro (Cristo),  para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós  2 Co. 4:7.

O que Deus quer, portanto, é que haja disposição em nós, e humildade para reconhecermos que nossas vidas precisam ser transformadas, a fim de que a glória dele seja manifestada.

Por isso, a propósito de analisarmos nossas vidas e nossas intenções, no serviço do Senhor, citaremos algumas características do bom professor para que este seja grandemente usado por Deus, na sua obra.

Dividiremos em dois aspectos as características.

I.               Características Internas:

1.    Convicção de sua própria salvação, através de Jesus Cristo.

2.    Convicção do seu chamado para o ministério do ensino cristão.

3.    Visão e amor pelas crianças, reconhecendo suas necessidades espirituais e amando-as ao ponto de se doar para suprir aquelas necessidades.

4.    Compromisso com o Senhor Jesus Cristo.

5.    Dependência do Senhor, confiando no seu poder para transformação de vidas.

II.        Características Externas:

1.    Bom procedimento como modelo às crianças 
2.    Competência que nasce do esforço e do preparo intelectual, técnico e específico.

3.    Pontualidade, seriedade para com os compromissos, assiduidade e boa preparação da aula.

4.    Conhecimento das características dos alunos em suas faixas etárias, para melhor compreendê-los.

5.    Criatividade na apresentação da aula, variando as técnicas e recursos pedagógicos da melhor maneira possível. (Lembre-se de que a criatividade não é inata, mas adquirida e depende da experiência e do esforço pessoais).

6.    Pesquisa, busca na leitura e experiência de outras novidades para sua classe. Não hesite em ouvir e acatar sugestões e idéias. 

Conclusão:

Professor, você pode, após uma  análise das características acima referidas, concluir:  Não correspondo, nem corresponderei a este padrão; portanto, desisto! Mas você pode também concluir como o Apóstolo Paulo:  Não que por nós mesmos sejamos capazes de pensar alguma coisa, como se partisse de nós; pelo contrário, a nossa suficiência vem de Deus, o qual nos habilitou para somos ministros de uma nova aliança... 2 Co. 3: 5,6a.

Lembre-se de que o alvo maior de nosso ensino é: 
SALVAÇÃO, CRESCIMENTO E SERVIÇO  dos nossos alunos, para a glória de Deus.

Copiado da Revista “Aventuras”  - Revista do Professor


 
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